XXVIII Congresso Internacional Vida Estética

Agradecemos a todos os nossos clientes, aos profissionais, parceiros e colaboradores pela visita em nosso stand no XXVIII Congresso Internacional Vida Estética que aconteceu no Rio de Janeiro no Windsor Barra.


Quem Somos:

O Instituto de Estética Martha Mendonça é uma empresa voltada para Estética e Beleza, visando Saúde, bem-estar, qualidade de vida.

Nossa História:

O Instituto de Estética Martha Mendonça, foi fundado em 02 de maio 2008, pela Esteticista Martha Mendonça, Instrutora de Estética do Senac Rio, membro da Sociedade Brasileira de Medicina e Cirurgia Plástica Estética e do Colégio Brasileiro de Estética e Cosmetologia, Tecnóloga em Estética, Massoterapeuta, Pós Graduada em Vigilância Sanitária, Pós Graduanda em Estética Cosmetologia, com a proposta de ministrar cursos livres e de aprimoramento , serviços Faciais e Corporais.

Em dezembro do mesmo ano de sua criação. a empresa aproveitando um nicho no mercado da Aromaterapia, iniciar a distribuição dos óleos essenciais e toda Linha de produtos da By Samia Aromaterapia e das Argilas Terramater.

Em dezembro 2010, com finalidade de levar novos produtos aos profissionais de nossa cidade, nasce novas parceria e passamos distribuir os livros de Estética da Editora Médica Paulista, cosméticos da Bioat , maquiages da Art Minerals e equipamentos de Estética.

Corpo técnico:

Patrícia Santana Moreira – Esteticista , Farmacêutica.


Patricia Macedo Martins – Estecistas.

Proporcionar bem-estar, qualidade de vida, saúde e beleza, em ambiente agradável com tecnologia de ponta, e os profissionais qualificados.

Buscar o reconhecimento como referência em estética e formação profissional , buscando a excelência .

•Ética
•Comprometimento com o cliente
•Integridade
•Transparência
•Competência
•Trabalho em equipe
•Dedicação

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Aromas para todos os cantos

Fonte: Site Delas IG

Dê um novo astral à casa com as fragrâncias mais indicadas para quartos, salas e banheiros
Não há nada mais agradável do que chegar em casa e ter a sensação de que tudo está limpinho e o ambiente levemente perfumado. Durante um tempo, flores e incensos eram os únicos recursos capazes de trazer esse efeito ao lar.
Porém, hoje, podemos contar com aromatizadores que garantem bons odores à cozinhas, banheiros, salas, quartos e casas de praia e campo. “Há 10 anos, não valia a pena ter este recurso em casa. Além de custar caro, os brasileiros deixavam portas e janelas sempre abertas, o que acabava com os aromas rapidamente”, explica Marcia Santis, diretora regional de desenvolvimento de fragrâncias da Firmenich, empresa suíça especializada em aromas e sabores.
Atualmente, essa realidade está bem diferente. Por medida de segurança, as pessoas passaram a conservar suas casas mais fechadas, o preço dos aromatizadores diminuiu e sua oferta cresceu nas prateleiras dos supermercados e lojas especializadas.

“Com todas estas facilidades, os aromas começaram a ser utilizados com mais frequência, como forma de dar um novo astral à casa, criar um clima favorável à um encontro e buscar o bem-estar no lar”, afirma Cesar Fávero, diretor de marketing da Avatim Cheiros da Terra.

Da mesma forma que ficaram mais disponíveis, os aromas também se diversificaram, ganhando fragrâncias para todos os gostos. “Cítricos, amadeirados, florais, doces e refrescantes. Não existe um aroma ideal e sim aquele que mais se identifica com o estilo e personalidade de cada pessoa, o que consequentemente reflete nos ambientes”, diz Fávero.

Na hora de aromatizar a casa, só tenha cuidado para não exagerar na mistura. “Escolha apenas dois ambientes para colocar os aromas e tente combiná-los entre si”, indica a aromaterapeuta Sâmia Maluf.

Pela casa

Dentro da residência, os aromas obtidos de óleos essenciais – sejam eles sintéticos ou naturais – têm duas funções. Além de perfumar, eles também podem servir como neutralizadores de odores, uma vez que interagem com outros cheiros, nem sempre agradáveis.

Cozinha

É o caso dos aromas cítricos e adstringentes que são indicados para cozinhas, já que captam as moléculas de gordura do ar e das louças. “Pingar uma ou duas gotas de óleo essencial de laranja no detergente também pode ajudar na hora da lavagem”, afirma Sâmia.
Banheiros
Já no banheiro, o ideal é utilizar aromas herbais, que têm grande poder bactericida e são bem refrescantes. “Os aromas de lavanda também são ótimas opções”, completa Sâmia. Para os lavabos a dica é apostar em misturas, como hortelã-pimenta e notas amadeiradas. “Essa junção é neutra e agrada a quase todas as visitas”, afirma.

Sala
Na sala de estar, a escolha torna-se mais difícil, pois é um lugar de receber pessoas com gostos variados. Nesse caso, evite aromas muito doces, como o da baunilha que pode se tornar enjoativo com o tempo. “Mas se esta for a opção escolhida, misture-a com algum aroma mais refrescante, como o alecrim”, diz a aromaterapeuta. “Notas florais também funcionam bastante.”

Para Cesar Fávero, da Avatim Cheiros da Terra, não existe um cheiro específico para colocar em salas de visitas, mas é possível deixar transparecer algumas intenções por meio dos aromas escolhidos. “Se o encontro for romântico, fragrâncias a base de sândalo (suave, com toques de madeira e fragrância balsâmica) e ylang ylang (floral) podem ajudar a criar esse clima”, diz Fávero. Já para visitas mais genéricas, recomenda-se aromas mais neutros, como fragrâncias a base de lavanda e alecrim.
Quartos
Nos quartos, a escolha de aroma é mais fácil. Basta pensar em quem vai dormir ali. Por exemplo, em quartos para homens, os mais indicados são os amadeirados, como a fragrância derivada do couro. Em quartos de adolescentes, aromas com frescor, que lembre juventude, como flor de laranja e lavanda. “O tutti-fruti também faz bastante sucesso entre os jovens, mas é preciso usá-los com cuidado. Por estarmos num clima tropical, eles acabam tornando-se enjoativos”, diz Sâmia.

Já para quartos de bebês ou crianças, Marcia Santis, da Firmenich, recomenda os aromas que trazem sensação de tranquilidade e calma, como capim limão ou alecrim.

Praia, cidade e campo
Segundo Fávero, os aromas também dependem do tipo de residência. “Casas no campo pedem notas mais amadeiradas e secas, já os lares cosmopolitas aromas, florais, frutais ou ambarados”, diz o executivo.

Em ambientes de praia, muito propícios à proliferação de ácaros e mofos, o ideal é utilizar aromas que tenham cravo, canela ou casca de laranja em sua composição, pois retiram o odor causado por esses fungos.

Serviço:

Avatim Cheiros da Terra

By Samia aromaterapia

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Aromaterapia

Não podemos datar com exatidão a primeira extração por destilação do que chamamos de “óleos essenciais”. O objetivo das primeiras destilações feitas teria sido inclusive de extrair-se álcool do vinho, o chamado “espírito” presente no mel fermentado.

Provavelmente isto data do período posterior ao dilúvio, de acordo com as escrituras hebraicas. Há alguns milhares de anos, ervas aromáticas, bálsamos e resinas eram empregados para embalsamar cadáveres, em cerimônias religiosas ou sacrifícios e nenhum documento que permaneceu, fala com exatidão do uso de óleos essenciais isolados.

Os mais antigos relatos sobre o uso de produtos naturais estão presentes nos livros em sânscrito dos Ayurvedas (há mais de 2.000 A.C.). A partir disto nós podemos concluir que os hindus conheciam a fermentação, rudimentares aparatos de destilação e os produtos destilados, no caso óleos essenciais, resultantes deste processo. Cálamo e capins do gênero andropogon (capim limão, cidreira, citronela, vetiver, etc), espicanardo, mirra, etc, em meio a mais de 700 substâncias aromáticas são citados. Eles eram provavelmente extratos alcoólicos (não óleos essenciais puros) e não eram empregados simplesmente como perfumes, mas possuíam usos, segundo o Rig Veda, tanto em cerimônias religiosas, quanto num sentido terapêutico.

Dioscorides Pedanius, antigo médico grego, no primeiro século durante o reinado de Nero, escreveu um trabalho sobre “matéria médica”, que foi reproduzido posteriormente pelos árabes. Ele havia pesquisado as origens da invenção da destilação depois que notou as possibilidades médicas das águas destiladas (hidrossóis). Concluiu que o Egito teria sido o berço da arte da destilação, apesar de existirem poucas referências atuais disso. Os antigos persas e egípcios isolaram vários perfumes e conheciam os óleos essenciais de terebintina (madeira de pinheiro) e resina de mastique, sem dúvida o primeiro óleo essencial, obtido a partir da destilação a seco. Referências em manuscritos datados de 2000 A.C. falam de “finos óleos, perfumes e os incensos de templos usados para a adoração de Deus”. Eles queimavam olíbano ao nascer do sol oferecendo ao Deus sol, Rá, e mirra que era oferecido à lua. Vasos de alabastro encontrados em antigas tumbas dos faraós continham óleos essenciais e datavam de mais de 6.000 atrás. Os egípcios empregaram gomas e óleos no processo de embalsamento de cadáveres, eram peritos na área de cosmetologia e reconhecidos por seus preparados de ervas.

Muitas evidências mostram que os chineses também teriam utilizado ervas e compostos aromáticos durante o mesmo período que os egípcios. O livro de ervas de Shen Nung é o mais antigo livro médico chinês que data de 2.700 A.C e que dá estas referências. Também o livro de medicina interna do antigo Imperador Amarelo, da China, fala sobre o uso de remédios aromáticos como o opium e o gengibre, muitos destes empregados não só terapêuticamente, mas inclusive em cerimônias religiosas como o Li-ki e Tcheou-Li.
Os romanos, grandes conhecedores dos perfumes, conheciam os óleos aromáticos e teriam tomado muito deste seu conhecimento dos gregos. Dioscorides, Plínio e Galeno mencionam isso em seus escritos. O primeiro dos documentos escritos sobre a história da destilação vai até os escritos de Geber, no século IX, onde descrevia a destilação a seco e a hidrodestilação.

Durante as Cruzadas o conhecimento dos óleos aromáticos e perfumes difundiu-se para o leste e Arábia e um físico conhecido como Avicena que viveu de 980 D.C. a 1037 D.C. acabou sendo reconhecido por ter sido o primeiro a ter utilizado o processo da destilação para extrair o óleo de rosas, contudo levou-se muitos anos para queo método fosse aperfeiçoado adequadamente. Nenhuma outra nação esteve tão bem treinada em alquimia, medicina e terapias naturais do que os árabes. Os doutores árabes e alquimistas inventaram a “serpentina” com o objetivo de refrigerar os produtos destilados. A primeira descrição autêntica a respeito de óleos essenciais foi feita detalhadamente por Arnold Villanova de Bachuone no século XIII onde relacionava terebintina e alecrim com a sálvia. Porém, as ervas eram inicialmente maceradas em “l’eau de vie” ou fermentadas em água (devido à presença de álcool) e a separação dos óleos essenciais não era feita ao fim do processo, obtendo-se assim somente águas aromáticas destiladas. No mesmo século muitos óleos essenciais como amêndoas amargas, arruda, canela, sândalo e rosa foram destilados, muitos pela primeira vez. Em fins dos séculos XV Jerome Brunschwing, doutor em Strasbourg, menciona o espicanardo, terebintina, madeira de junípero e alecrim. A intenção das destilações era de se obter a Quinta Essência tão almejada pelos alquimistas. Mas todas estas destilações eram intensamente alcoólicas e eles não tinham nenhuma idéia sobre óleos essenciais verdadeiramente “puros”. Depois de um grande número de publicações a respeito da arte da destilação, nós tivemos que esperar até 1563 quando Giovanni Battista Della Porta escreveu “Liber de distillatione”, com o objetivo de especificar claramente os óleos carreadores, os óleos essenciais e os métodos de separar os óleos essenciais das aromáticas águas destiladas.

Foi somente durante os séculos XVI e XVII que os óleos essenciais receberam suas primeiras aplicações e sua introdução no comércio.

A partir disso a aromaterapia cresceu rapidamente ao redor do mundo.

O termo em si, “aromaterapia” teria sido criado por um químico francês em 1928 e que se chamava Maurice René de Gattefossé. Gattefossé veio a ficar fascinado pelas possibilidades terapêuticas dos óleos essenciais a partir de uma experiência pessoal com o óleo de lavanda. Até então Gattefossé utilizava os óleos essenciais em seus produtos e criações com o objetivo de perfumá-los, mas sem nenhum fundamento terapêutico. Ocorreu que ao estar fazendo uma destilação em seu laboratório, houve um acidente onde o produto que era inflamável caiu em seus braços causando uma séria queimadura. Num ato sem pensar ele mergulhou seus braços numa tina de lavanda, que pensava ser de água e percebeu imediatamente que a sensação de dor logo passou. Em poucos dias o machucado havia sarado e no lugar da queimadura não ficou nenhuma cicatriz. Isto o levou a se interessar em pesquisar as possibilidades terapêuticas dos óleos essenciais. Ele também descobriu que muitos óleos essenciais são mais efetivos em sua totalidade do que seus ingredientes ativos isolados ou sintetizados. No início de 1904 Cuthbert Hall já havia demonstrado que o poder antiséptico do óleo de eucalipto globulus em sua forma natural era muito mais forte do que seu principal constituinte e princípio ativo isolado, o eucaliptol.

Outro importante trabalho e que lançou no mercado a “terapia através dos óleos essenciais”, foi um livro escrito pelo Dr. Jean Valnet, que havia estudado as pesquisas de Gattefossé e iniciado então suas experiências com os óleos essenciais.

Durante a Segunda Guerra Mundial, O Dr. Valnet serviu como médico na Frente Armada Francesa nas muralhas da China. Ao tratar das vítimas, teria ele ficado sem antibióticos, o que o levou a tentar fazer uso dos óleos essenciais. Para seu espanto, eles possuíam um poderoso efeito em reduzir e parar com os processosinfecciosos, estando assim, o Dr. Valnet, possibilitado de salvar muitos soldados que de outro modo morreriam sem os antibióticos.

Também teria ele empregado os óleos essenciais como parte de um programa através do qual tratou com sucesso desordens médicas e psiquiátricas e estes resultados foram publicados em 1964 no livro “aromatherapie”.

O Dr. Valnet teve dois estudantes que estiveram trabalhando junto a ele e que ficaram responsáveis, após sua morte, pela divulgação de seu trabalho: Dr. Paul Belaiche e Dr. Jean Claude Lapraz. Eles descobriram que os óleos essenciaiscontêm propriedades antivirais, antibacterianas, antifúngicas e antissépticas, sendo também poderosos oxigenadores com a habilidades de agir como agente de transporte na entrega de nutrientes nas células do corpo. Outra personalidade de destaque durante o período foi Margaret Maury (1895-1968), bioquímico que estudou o trabalho de Valnet e foi a pioneira em introduzir a visão holística dentro da0 aromaterapia, criando assim um método de aplicação dos óleos pela massagem e de acordo com as características temperamentais e de personalidade de seus clientes. O trabalho combinado de Margaret Maury e Jean Valnet criaram a aromaterapia hoje empregada em todo o mundo.Também ao longo do tempo, junto ao crescente interesse pela área, cresceu também a indústria de sintéticos (essências) que domina hoje o mercado no mundo todo. Ao mesmo tempo que contribuiu para uma maior divulgação da aromaterapia (através de um intenso marketing), também prejudicou e degradou a utilização e uso terapêutico dos óleos essenciais. Isso porque produtos sintéticos não podem ser comparados a produtos naturais em seus efeitos terapêuticos, o que conforme falamos anteriormente foi observado por Gattefossé e Cuthbert Hall.

Exemplos de Óleos Vegetais:

Óleo de abacate – óleo de amêndoas doce – – óleo de cenoura – óleo de calêndula – óleo de cobaíba – óleo de castanha do Pará – óleo de girassol – óleo de semente de uva – óleo de gergelim.

Exemplos de óleos essenciais e Suas indicações:

Alecrim – acne – lipodistrofia ginóide (celulite) – eczema – dermatite – envelhecimento cutâneo – pitiríase

Eucalipto – relaxante muscular

Crapefruti – flácidez cutânea – lipodistrofia ginóide (celulite)

Hortelã – acne – estimulador da cricrlação sangüínea

Laranja – regulador do sistema linfático – edema –

Lavanda – queimaduras (injúria térmica) – psoriase – oleosidade cutânea

Bibliografia: Dados retirados do trabalho de “Aromaterapia” – Martha Mendonça – 4º Período de setembro de 2006. – Curso Superior de Tecnologia em Beleza, Estética e Imagem Pessoal – UNESA – Universidade Estácio de Sá – RJ.

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Óleo Vegetal de Café Verde contra a flacidez e rugas no rosto

Fonte: Site Fatiou Passou |

A mais nova técnica para combater a flacidez facial  foi descoberta pela aromo terapeuta Samia Maluf, se trata do uso do óleo vegetal de café verde, e os benefícios do óleo não param ai, ele também é um poderoso agente a favor da perca da gordura localizada. Aposto como você ficou curiosa em saber como usar, acompanhe no final deste post a receita para combater a flacidez e ainda queimar gorduras localizadas e celulite.
Você encontrará o produto com o nome: óleo vegetal By Samia, pense em algo mais potente que o chá verde agindo contra o envelhecimento precoce, com propriedades antioxidantes poderosas, esse é o óleo da juventude, que ainda conta com produtos naturais e 100% sem aditivos o que potencializa o seu poder.

O funcionamento do óleo é simples apesar do efeito ser complexo, ele estimula e também relaxa a musculatura lisa. Assim como a uva verde o óleo de café verde é rico em flavonoides que são poderosos antioxidantes, além da grande variedade de minerais, como o potássio, cálcio, ferro e manganês, sem falar que também não só é um poderoso hidratante como também anti-inflamatório. Quer saber como usar?
-Você deve aplicar a mistura duas vezes por semana;
-A pele deve estar higienizada e tonificada;
-Faça massagens vigorosas para estimular a pele. De baixo para cima e de dentro para fora.
Receita:
*1 Colher de café óleo vegetal de café verde;
*1 colher de sopa de creme Base Neutro;
*6 gotas de Blend Slim;

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Calendário Amigas da Vida – 2012 – ADAMA

Projeto Amigas da Vida em Comemoração aos 15 anos da ADAMAAssociação dos Amigos da Mama.

De forma corajosa, 24 mulheres que passaram pela história do CÂNCER de MAMA e nossas associadas, se despiram de seus medos e vergonhas e posaram para um calendário para 2012, mostrando que existe vida e beleza, independente da idade, após um câncer de mama. O sucesso deste projeto deve-se, além da equipe de voluntariado que foi incansável, à participação corajosa dessas mulheres. Dêm uma olhada no vídeo dos bastidores das fotos.


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Argilas Terramater

Conhecimentos técnicos, científicos e respeito ao meio ambiente são diretrizes seguidas pela Terramater Ingredientes para Cosméticos desde a sua fundação, em 2004. Tudo com um único objetivo de oferecer ao mercado brasileiro e internacional, ingredientes de alta qualidade performance.

Originária de outra grande empresa de extração mineral no Brasil, a Paraná Mineração, que está no mercado a mais de 30 anos reconhecida como empresa voltada a extração sustentável, com a visão de uma nova forma de utilização dos recursos minerais.

Todas as minas, fontes de produtos da Terramater, são mantidas e exploradas de forma absolutamente sustentável, respeitando rígidos critérios de preservação ambiental e de responsabilidade social.

O grande diferencial da Terramater está, justamente, na terra. Nossas matérias-primas provém de fontes sustentáveis e aprovadas como orgânicas.

O termo Orgânico, não quer dizer apenas cultivos sem agrotóxicos ou um selo de qualidade, mas sim o significado maior de organismo onde todas as partes de um sistema ecológico funcionam em equilíbrio.

Com o acompanhamento de especialistas em dermatologia, a Terramater vem investindo em diversas pesquisas sobre a aplicação de insumos naturais e minerais em aplicações de produtos cosméticos.

Considerando o uso otimizado da energia, a Terramater desenvolveu e patenteou um processo exclusivo de controle microbiológico de seus ativos minerais. Não há radiação no método utilizado e, deste modo, não gera lixo radioativo. As propriedades naturais dos Minerais são mantidas e são atendidos os níveis microbiológicos exigidos para todos os produtos cosméticos e farmacêuticos.

 

Informações e Vendas Tel. (21) 3021-4927

www.marthamendonca.com.br

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