Laser de Baixa Intensidade associado ao Natural Skin e aos cromóforos

O Dr.Nélson Maurício, farmacêutico especializado em peelings químicos, vem desenvolvendo com a empresa Modela, uma parceria, que promete revolucionar o mercado da estética, com produtos de alta tecnologia para o tratamento da pele e dos cabelos.

O farmacêutico, foi contratato para ser o consultor técnico de uma linha para a pele e para os cabelos, juntamente com a esteticista e professora, Rose da Matta, possuem inúmeros protocolos faciais e capilares, que comprovam a eficácia e o sinergismo entre o laser de baixa intesnidade, o programa Natural Skin, associados a ativos consagrados somados  a novas moléculas, os cromanóis, foco de estudo atual  dos pesquisadores.

Após uma avaliação detalhada realizada por médicos, e profissionais da área, o paciente é orientado a submeter-se aos protocolos elaborados, com os mais modernos principios ativos do mercado, potencializados com o laser Quasar Elite, que foi o laser de baixa intensidade escolhido para fazer estes protocolos.

Os resultados são animadores, comemora o farmacêutico, e gratificantes, completa a professora Rose da Matta,

“O que está em andamento agora, é a obtenção e a comprovação da ação destes ativos e a utilização dos cromanóis na pele e nos cabelos'”, esclarece o Dr.Nélson.Maurício, que vem participando de inúmeros congressos destinados ao assunto, e se aprofundando no assunto.

Os profissionais do mercado interessados em saber mais sobre o assunto, podem enviar email para neofarma@uol.com.br, para maiores informações, ou entrar em contato direto com o Distribuidor no RJ da empresa Modela, detentora do Laser de Baixa Intensidade, que distribui com exclusividade toda a linha para a pele, e para os cabelos, através do email: estetica@institutomarthamendonca.com.br


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Natural Skin, uma oportunidade para os profissionais da área médica e estética

Há mais de 12 anos fazendo sucesso nos EUA, idealizado pelo médico brasileiro, que reside atualmente em Charlenger, Eua, Dr.Alex de Souza, o Skin Fitness, em fazendo história para milhares de pacientes que o utilizam para a manutenção da pele saudável.

Agora no Brasil, com o nome de Natural Skin, um programa de tratamento da pele, vem ganhando adeptos tanto esfera profissional como de home care, pois de encontro com o seu conceito inovador, ‘remove o velho, traz o novo, e mantém o novo’, os produtos foram desenvlvidos dentro de um conceito atual, sem conservantes como os parabenos, livres de álcool, e com uma textura inovadora, que pode ser usada para todos os tipos de pele, e em qualquer época do ano.

Os produtos completam qualquer tratamento em uso no consultório médico, toxina botulinica, preenchimento, laser, peelings, lifting, pois possibilita uma adesão pelo paciente, ajudando na recuperação dos procedimentos médicos e estéticos mais realizados em todo mundo.

O Programa Natural Skin, conta ainda, com peeling, máscaras hidroplasticas, que possibilitam uma renovação celular acelerada e efeito lifting imediato, respectivamente.

Maiores informações pelo email: estetica@institutomarthamendonca.com.br

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Curso de Aromaterapia By Samia – Mód. I

DIA: 28/01/ 2012 (Sábado )  HORÁRIO:09:oo hs as 17:00 hs
• INVESTIMENTONORMAL : R$ 170,00  PREÇO PROMOCIONAL FÉRIAS R$ 140,00
• INCLUI: Apostila,Certificado.
• DENOMINAÇÃO DO DIPLOMA: Curso Livre de Aromaterapia Módulo I. com 8 horas de duração.
• Certificado pela By Samia Aromaterapia – SP
• Conteúdo Programático: http://www.institutomarthamendonca.com.br/curso-by-samia-mod-i/
LOCAL DO CURSO: Instituto de Estética Martha Mendonça – Rua Manoel Areal 03 Sala 202 – Bairro Chic – Fonseca – Niterói – RJ
Maiores informações e Inscrições::
Instituto de Estética Martha Mendonça
Tel. (21) 30214927             (21) 30214927
www.institutomarthamendonca.com.br
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10 MOTIVOS PARA CONSUMIR ÓLEO DE COCO

Dr. Sergio Puppin

Introdução

A humanidade evoluiu durante milhares de anos consumindo alimentos naturais encontrados na natureza. À medida que conseguiu dominar a agricultura e conservar certos alimentos os utilizou de forma inteligente e, por múltiplas tentativas, selecionou o que era nutritivo e saudável, evitando alimentos que pudessem trazer algum mal à sua saúde.

Assim alimentos NATURAIS, como leite integral, manteiga, ovos, carnes de caça e pesca, animais criados em sítios e fazendas e, todas as gorduras encontradas na natureza, serviram para nutrir e preservar saudável a raça humana até os anos de 1900.

E por que até 1900? Pois a partir do começo do século XX, sobretudo o dito mundo ocidental, começou a substituir as gorduras naturais, por gorduras vegetais refinadas e as nefastas margarinas. Aliado a isto, o consumo de açúcar, principalmente o refinado se generalizou, foram criadas as primeiras máquinas de processar cigarros, os primeiros automóveis e, a vida se tornou mais fácil!

Alguns anos mais tarde, vários produtos químicos foram utilizados na produção de alimentos (agrotóxicos), conservantes químicos foram adicionados aos alimentos processados. Finalmente a exploração e consumo desenfreado de petróleo e seus derivados, transformou nosso planeta: “Num Admirável Mundo Tóxico”!

Éramos felizes e não sabíamos!

No que se refere especificamente ao coco, documentos registram que há aproximadamente 4000 anos, a humanidade já utilizava dos seus frutos, não somente como alimento, mas, sobretudo com finalidades cosméticas e farmacológicas. Do coco, tudo era aproveitado, desde a polpa, água, o leite de coco e, até mesmo seu óleo. Já, suas folhas, cascas e o próprio tronco eram utilizados em construções, artesanato e combustível. Daí sua palma ser conhecida como:

“A Árvore da Vida”

Por isso esqueça tudo o que você já ouviu ou leu de ruim sobre gorduras saturadas, dentre elas: “Gordura de COCO!

Há mais de 60 anos, as gorduras mais consumidas eram provenientes dos animais, destacando-se dentre elas, a gordura de porco.

Já as provenientes do reino vegetal, a campioníssima era a gordura de coco.

Na década de 1940, o Departamento de Agricultura dos E.U, instruiu os suinocultores a engordar seus animais com gordura de COCO! Paradoxalmente, o que ocorreu seis meses após? Os porcos estavam mais magros!

Então o mesmo Departamento sugeriu que os porcos fossem alimentados adicionando-se óleo de soja, este mesmo encontrado atualmente nos prateleiras do seu mercado.

Por incrível que pareça, nova surpresa: os porcos engordaram tanto que morreram de Infarto do Miocárdio.

Estes e outros fatos ligados à história do consumo de gorduras foram estranhamente ”omitidos” pela mídia em geral e, possivelmente por pressão dos produtores de óleos vegetais.

Ao mesmo tempo por volta de 1950, uma verdadeira “pá de cal” foi colocada na sepultura destas gorduras, quando se identificou a presença de colesterol nas placas que obstruem as artérias, processo este chamado de ATEROSCLEROSE.

Daí em diante, não somente alimentos que continham colesterol como o OVO, gordura de porco e por que não dizer, todas as gorduras  de origem animal e as “saturadas” foram condenadas. E, dentre as gorduras vegetais que foram banidas podemos incluir: óleo de palma, babaçu, dendê e gordura de coco, todas consideradas saturadas.

Para se ter a noção do impacto comercial que isso provocou em todo o mundo, simplesmente estas gorduras quase que desapareceram do mercado e, explodiu o consumo de óleos vegetais refinados.

A verdade assim como o óleo sempre vem à tona!

Há menos de 10 anos, constatou-se que 75% das gorduras que obstruem as artérias, são provenientes de gordura vegetal poliinsaturada e, não das gorduras animais e as saturadas! Se você não sabia os óleos poliinsaturados (arroz,canola, girassol, milho,soja) são estes  encontrados na prateleira de seu supermercado, um dos grandes responsáveis, não somente pelas doenças cardiovasculares, mas também, por inúmeras outras doenças!

Algumas dúvidas em relação as gorduras.

QuestãoQual a diferença entre ÓLEO e GORDURA?

R – Denomina-se ÓLEO: os ácidos graxos que se encontram sob a forma liquida na temperatura ambiente. Já GORDURA, é quando os ácidos graxos na temperatura ambiente até 25 graus centígrados se apresentam sob a forma sólida, acima disto se liquefazem. E isto ocorre exatamente com a GORDURA de coco que se mantém sólida até os 25 graus centígrados, acima desta temperatura, se liquefaz.

QuestãoMas, a gordura de coco e o azeite de oliva não são gorduras de origem vegetal? Por que o azeite é permitido e a gordura de coco não?

R – Até hoje a maioria dos médicos e nutricionistas ainda desconhecem as últimas pesquisas em relação às gorduras de modo geral, por isso indicam o consumo do azeite e, condenam a GORDURA de COCO, já que esta última é saturada e a primeira monoinsaturada.

QuestãoO que são gorduras saturadas, monoinsaturadas e poliinsaturadas?

R – As gorduras são compostas por cadeia de átomos de carbono. Estes átomos se unem entre si através de “ligações” que podem ser simples ou duplas e, isto vai determinar sua classificação. Em outras palavras, as gorduras saturadas, como o nome indica, já estão “saturadas”, não “aceitando” nenhum outro elemento para reagir. Isto as torna estáveis e, “não disponíveis” a outras reações químicas.

– C – C – C – C – C – C    Ácido graxo SATURADO

(gorduras animais, óleo de coco, palma e dendê)

– C – C – C = C – C – C Ácido graxo MONOINSATURADO

(Azeite de oliva e gordura do abacate)

-C – C = C – C = C = C     Ácido graxo POLIINSATURADO

(óleos de soja, canola, girassol, milho e arroz)

Lembrando que a maioria dos médicos, equivocadamente, proíbe as gorduras SATURADAS. E, o que nós vamos mostrar é que é preferível uma GORDURA SATURADA a uma GORDURA OXIDADA!

Questão – O que é uma GORDURA OXIDADA?

R – São aquelas que contendo “duplas” ligações podem se ligar ao OXIGÊNIO, ou mesmo a qualquer outros elementos, como metais tóxicos, alterando suas propriedades físicas e químicas com grande impacto para a saúde em geral. Num linguajar simples, dizemos que a gordura ficou “rançosa” e, seria imprópria para o consumo humano.

Nosso organismo prefere as GORDURAS SATURADAS, pois além de serem mais estáveis, praticamente não se “OXIDAM”, por isso é muito mais saudável a gordura de porco, óleo de coco e mesmo o azeite de oliva. Este último por ser MONOINSATURADO, ainda consegue resistir a temperaturas de até 150 graus, como por exemplo, nas frituras leves e refogados. Os demais óleos de OXIDAM facilmente, o ideal é evitá-los! Se não for possível, consuma o mínimo necessário e, depois de abertos, conserve-os na geladeira.    Contrário aos demais óleos que não devem ser reaproveitados, a gordura de coco e mesmo a banha de porco pode ser reaproveitada, só que a de coco: NÃO ENGORDA!

A seguir, 10 motivos para você consumir gordura de coco extra virgem, sugeridos pelo Cardiologista e Nutrólogo, Dr. Sérgio Puppin , que em breve lançará o livro:

“COCO – A Gordura Que Salva Vidas”.

1 – Ação ANTIOXIDANTE – Colabora na diminuição da produção de “Radicais Livres”! Isto se deve principalmente a ação direta da vitamina-E presente na “Gordura de Coco Extra Virgem” composta por 8 frações desta vitamina; 4 tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e 4 tocoferóis (alfa, gama, delta e teta).

Contrário a outras gorduras, principalmente em relação aos óleos poliinsaturados, a gordura de coco diminuiu as necessidades de vitamina E do organismo.

2 – COLESTEROL –  Ajuda na redução do mau COLETEROL – LDL e evita que o mesmo se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom COLESTEROL – HDL contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.

3 – Colabora no processo do EMAGRECIMENTO – De fácil absorção, a gordura de coco é a melhor fonte de TRIGLICERIDEOS DE CADEIA MÉDIA, não necessita de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, estes triglicerídeos rapidamente se transformam em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso ela é considerada “termogênica”, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de coco tem de estimular a glândula tireóide, aumenta o metabolismo basal e, conseqüentemente: EMAGRECE!

4 – Melhora o sistema IMUNOLÓGICO – agindo na prevenção e no combate aos VERMES – BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelece a energia “roubada” por estes agentes. Conseqüentemente melhora a absorção dos nutrientes aumentando todas as defesas do organismo.  A gordura de coco apresenta a maior concentração de Ácido Láurico, dentre todas as gorduras vegetais.

Em outras palavras, é o mesmo ácido graxo presente no leite materno!

No organismo o Ácido Láurico é convertido em monolaurin que tem ações para combater inúmeras infecções. Mais recentemente em 1992, Isaacs e colaboradores confirmaram todos estes estudos.

Ainda em relação ao ácido láurico, veja a declaração da Dra. Mary Enig, uma das maiores autoridades mundiais em relação a estudos sobre gorduras, principalmente no que se refere à GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM, leia-se ÀCIDO LAURICO. Este artigo foi por ela publicado em setembro de 1995 no “Indian Coconut Journal”:

“O MONOLAURIN, cujo precursor é o àcido LÁURICO (C-12), destrói a membrana  lipídica que envolve os vírus e, também ele inativa bactérias, levedura e fungos.” E acrescentou: “Dentre os ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem mais atividade anti-viral do que os ácidos caprílico (C-10) e mirístico (C-14). A ação atribuída ao MONOLAURIN é que ele solubiliza (dissolve) as gorduras…do envolve que envolve os vírus, destruindo assim sua capa protetora”. (Estes números e o C – significam a quantidade de átomos de carbono dos ácidos graxos).

Dentre centenas de outros trabalhos científicos, hoje a GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM é capaz de ajudar a combater uma infinidade de bactérias, leveduras, fungos e vírus, tais como: sarampo, herpes, estomatite vesicular e Cytomegalovirus (CMV), Epistein Bar vírus,  vírus da hepatite C (HCV), AIDES (HIV), H. pylori, giárdia, cândida, cryptosporidium e outros parasitas intestinais.

 

5 – Regula a FUNÇÃO INTESTINAL – Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.

6 – Tireóide – Melhora o funcionamento da TIREÓIDE, tendo ainda ação “Anti-Envelhecimento” – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula TIREÓIDE. O bom funcionamento da TIREÓIDE faz com que especificamente o mal COLESEROL – LDL, através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento: PREGNENOLONA, PROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares, Senilidade, Obesidade, Câncer dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade.

7 – Ação COSMÉTICA – A maioria das loções e cremes comerciais é constituída predominantemente de água. Estas preparações úmidas são rapidamente absorvidas pela pele seca e enrugada. Assim que a água entra na pele, o tecido é expandido como um balão com água, então as rugas desaparecem e a pele se torna mais macia. Porém, tudo isto é temporário. Em poucas horas a água é absorvida e levada para a corrente sangüínea e, tanto a secura como as rugas reaparecem. Além de não resolver o problema de hidratação e das rugas, estes cremes ou óleos refinados estão quase sempre oxidados, trazendo consigo uma montanha de radicais livres, que agravam cada vez mais o tecido elástico da pele tornando-a mais envelhecida.

A gordura de coco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos, funcionando com um “condiocinador” natural, para isso é só massagear os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele e não conter radicais livres previne rugas numa verdadeira ação antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os nutrientes do sangue cheguem até ela.

8 – Ação dermatológica – Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do herpes e candidíase.

9 – Diabéticos – Controla a compulsão por CARBOIDRATOS – Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, a gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving” compulsão por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos poliinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia.

10 –– Fadiga crônica e Fibromialgia –Até recentemente estas duas entidades não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Somente agora após uma grande divulgação na mídia da melhora clínica de milhares de pacientes, é que o tradicional “stablischment”, deu mão a palmatória, chegando mesmo a ser reconhecida pelo FDA, quando liberou um medicamento para combater este mal.

Estas duas entidades muitas vezes se confundem e, há autores que afirmam que ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade um quadro depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratada com antidepressivos.

Enquanto na Fibromialgia predomina o sintoma DOR, na Síndrome da Fadiga Crônica, o CANSAÇO é a tônica. Em outras palavras:

FADIGA CRÔNICA =      (Sinônimo de) CANSAÇO

FIBROMIALGIA         =       (Sinônimo de)   DOR

A Fibromilagia pode ser considerada um processo reumático, que freqüentemente acomete o pescoço, região lombar, ombros, nuca, parte superior das coxas, joelhos, nádegas, cotovelos e parte superior do tórax. É importante lembrar que os fenômenos dolorosos podem acometer qualquer parte do corpo.

Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e vermelhidão facial.

O sistema imunológico de uma pessoa afetada, freqüentemente é hipersensível a muitos fatores, tornando o indivíduo hiperalérgico a muitos alimentos. Estes sintomas podem ser agravados por outras alergias, falta de sono, estresse e infecções agudas.

Dentre as causas associadas a estas duas patologias destacamos: Herpes Zoster, Epstein – Barr Virus (o vírus do beijo), Mononucleose infecciosa, Resfriados e Estados Gripais, Deficiência nutricional, Intoxicações por metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor, cloro, dentre outros), finalmente a deficiência de sais minerais e, o eterno desafio do homem, o estresse!

Hoje, a gordura de coco EXTRA – VIRGEM, talvez seja uma das melhores soluções para combater a Síndrome da Fadiga Crônica e Fibromialgia.

Os ácidos gordurosos de cadeia média, sobretudo o Láurico, podem eliminar vírus como os do Herpes e Epstein-Barr, que se acredita sejam os grandes responsáveis por estas entidades. Combate e ajuda eliminar cândida, giárdia e ameba. Ainda eliminam uma grande quantidade de vírus, bactérias e até mesmo certos vermes que podem estar relacionados à estas duas patologias.

A grande maioria dos médicos acredita que não é um único tipo de vírus ou bactéria os responsáveis pela Síndrome da Fadiga Crônica e, mesmo da Fibromialgia, mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de coco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o sistema imunológico, elimina o estado de ESTRESSE sofrido por ele. Em fim, por aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos “mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos !

Lembre-se que não há contra-indicações para seu uso, na dúvida, consulte seu médico.

Por todas estas indicações, dentre inúmeras outras, é sempre prudente ter à mão uma “Boa Gordura de Coco – Extra Virgem”!

Sérgio Puppin, MD.

Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52-133209

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XXVIII Congresso Internacional Vida Estética

Agradecemos a todos os nossos clientes, aos profissionais, parceiros e colaboradores pela visita em nosso stand no XXVIII Congresso Internacional Vida Estética que aconteceu no Rio de Janeiro no Windsor Barra.


Quem Somos:

O Instituto de Estética Martha Mendonça é uma empresa voltada para Estética e Beleza, visando Saúde, bem-estar, qualidade de vida.

Nossa História:

O Instituto de Estética Martha Mendonça, foi fundado em 02 de maio 2008, pela Esteticista Martha Mendonça, Instrutora de Estética do Senac Rio, membro da Sociedade Brasileira de Medicina e Cirurgia Plástica Estética e do Colégio Brasileiro de Estética e Cosmetologia, Tecnóloga em Estética, Massoterapeuta, Pós Graduada em Vigilância Sanitária, Pós Graduanda em Estética Cosmetologia, com a proposta de ministrar cursos livres e de aprimoramento , serviços Faciais e Corporais.

Em dezembro do mesmo ano de sua criação. a empresa aproveitando um nicho no mercado da Aromaterapia, iniciar a distribuição dos óleos essenciais e toda Linha de produtos da By Samia Aromaterapia e das Argilas Terramater.

Em dezembro 2010, com finalidade de levar novos produtos aos profissionais de nossa cidade, nasce novas parceria e passamos distribuir os livros de Estética da Editora Médica Paulista, cosméticos da Bioat , maquiages da Art Minerals e equipamentos de Estética.

Corpo técnico:

Patrícia Santana Moreira – Esteticista , Farmacêutica.


Patricia Macedo Martins – Estecistas.

Proporcionar bem-estar, qualidade de vida, saúde e beleza, em ambiente agradável com tecnologia de ponta, e os profissionais qualificados.

Buscar o reconhecimento como referência em estética e formação profissional , buscando a excelência .

•Ética
•Comprometimento com o cliente
•Integridade
•Transparência
•Competência
•Trabalho em equipe
•Dedicação

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Aromas para todos os cantos

Fonte: Site Delas IG

Dê um novo astral à casa com as fragrâncias mais indicadas para quartos, salas e banheiros
Não há nada mais agradável do que chegar em casa e ter a sensação de que tudo está limpinho e o ambiente levemente perfumado. Durante um tempo, flores e incensos eram os únicos recursos capazes de trazer esse efeito ao lar.
Porém, hoje, podemos contar com aromatizadores que garantem bons odores à cozinhas, banheiros, salas, quartos e casas de praia e campo. “Há 10 anos, não valia a pena ter este recurso em casa. Além de custar caro, os brasileiros deixavam portas e janelas sempre abertas, o que acabava com os aromas rapidamente”, explica Marcia Santis, diretora regional de desenvolvimento de fragrâncias da Firmenich, empresa suíça especializada em aromas e sabores.
Atualmente, essa realidade está bem diferente. Por medida de segurança, as pessoas passaram a conservar suas casas mais fechadas, o preço dos aromatizadores diminuiu e sua oferta cresceu nas prateleiras dos supermercados e lojas especializadas.

“Com todas estas facilidades, os aromas começaram a ser utilizados com mais frequência, como forma de dar um novo astral à casa, criar um clima favorável à um encontro e buscar o bem-estar no lar”, afirma Cesar Fávero, diretor de marketing da Avatim Cheiros da Terra.

Da mesma forma que ficaram mais disponíveis, os aromas também se diversificaram, ganhando fragrâncias para todos os gostos. “Cítricos, amadeirados, florais, doces e refrescantes. Não existe um aroma ideal e sim aquele que mais se identifica com o estilo e personalidade de cada pessoa, o que consequentemente reflete nos ambientes”, diz Fávero.

Na hora de aromatizar a casa, só tenha cuidado para não exagerar na mistura. “Escolha apenas dois ambientes para colocar os aromas e tente combiná-los entre si”, indica a aromaterapeuta Sâmia Maluf.

Pela casa

Dentro da residência, os aromas obtidos de óleos essenciais – sejam eles sintéticos ou naturais – têm duas funções. Além de perfumar, eles também podem servir como neutralizadores de odores, uma vez que interagem com outros cheiros, nem sempre agradáveis.

Cozinha

É o caso dos aromas cítricos e adstringentes que são indicados para cozinhas, já que captam as moléculas de gordura do ar e das louças. “Pingar uma ou duas gotas de óleo essencial de laranja no detergente também pode ajudar na hora da lavagem”, afirma Sâmia.
Banheiros
Já no banheiro, o ideal é utilizar aromas herbais, que têm grande poder bactericida e são bem refrescantes. “Os aromas de lavanda também são ótimas opções”, completa Sâmia. Para os lavabos a dica é apostar em misturas, como hortelã-pimenta e notas amadeiradas. “Essa junção é neutra e agrada a quase todas as visitas”, afirma.

Sala
Na sala de estar, a escolha torna-se mais difícil, pois é um lugar de receber pessoas com gostos variados. Nesse caso, evite aromas muito doces, como o da baunilha que pode se tornar enjoativo com o tempo. “Mas se esta for a opção escolhida, misture-a com algum aroma mais refrescante, como o alecrim”, diz a aromaterapeuta. “Notas florais também funcionam bastante.”

Para Cesar Fávero, da Avatim Cheiros da Terra, não existe um cheiro específico para colocar em salas de visitas, mas é possível deixar transparecer algumas intenções por meio dos aromas escolhidos. “Se o encontro for romântico, fragrâncias a base de sândalo (suave, com toques de madeira e fragrância balsâmica) e ylang ylang (floral) podem ajudar a criar esse clima”, diz Fávero. Já para visitas mais genéricas, recomenda-se aromas mais neutros, como fragrâncias a base de lavanda e alecrim.
Quartos
Nos quartos, a escolha de aroma é mais fácil. Basta pensar em quem vai dormir ali. Por exemplo, em quartos para homens, os mais indicados são os amadeirados, como a fragrância derivada do couro. Em quartos de adolescentes, aromas com frescor, que lembre juventude, como flor de laranja e lavanda. “O tutti-fruti também faz bastante sucesso entre os jovens, mas é preciso usá-los com cuidado. Por estarmos num clima tropical, eles acabam tornando-se enjoativos”, diz Sâmia.

Já para quartos de bebês ou crianças, Marcia Santis, da Firmenich, recomenda os aromas que trazem sensação de tranquilidade e calma, como capim limão ou alecrim.

Praia, cidade e campo
Segundo Fávero, os aromas também dependem do tipo de residência. “Casas no campo pedem notas mais amadeiradas e secas, já os lares cosmopolitas aromas, florais, frutais ou ambarados”, diz o executivo.

Em ambientes de praia, muito propícios à proliferação de ácaros e mofos, o ideal é utilizar aromas que tenham cravo, canela ou casca de laranja em sua composição, pois retiram o odor causado por esses fungos.

Serviço:

Avatim Cheiros da Terra

By Samia aromaterapia

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Aromaterapia

Não podemos datar com exatidão a primeira extração por destilação do que chamamos de “óleos essenciais”. O objetivo das primeiras destilações feitas teria sido inclusive de extrair-se álcool do vinho, o chamado “espírito” presente no mel fermentado.

Provavelmente isto data do período posterior ao dilúvio, de acordo com as escrituras hebraicas. Há alguns milhares de anos, ervas aromáticas, bálsamos e resinas eram empregados para embalsamar cadáveres, em cerimônias religiosas ou sacrifícios e nenhum documento que permaneceu, fala com exatidão do uso de óleos essenciais isolados.

Os mais antigos relatos sobre o uso de produtos naturais estão presentes nos livros em sânscrito dos Ayurvedas (há mais de 2.000 A.C.). A partir disto nós podemos concluir que os hindus conheciam a fermentação, rudimentares aparatos de destilação e os produtos destilados, no caso óleos essenciais, resultantes deste processo. Cálamo e capins do gênero andropogon (capim limão, cidreira, citronela, vetiver, etc), espicanardo, mirra, etc, em meio a mais de 700 substâncias aromáticas são citados. Eles eram provavelmente extratos alcoólicos (não óleos essenciais puros) e não eram empregados simplesmente como perfumes, mas possuíam usos, segundo o Rig Veda, tanto em cerimônias religiosas, quanto num sentido terapêutico.

Dioscorides Pedanius, antigo médico grego, no primeiro século durante o reinado de Nero, escreveu um trabalho sobre “matéria médica”, que foi reproduzido posteriormente pelos árabes. Ele havia pesquisado as origens da invenção da destilação depois que notou as possibilidades médicas das águas destiladas (hidrossóis). Concluiu que o Egito teria sido o berço da arte da destilação, apesar de existirem poucas referências atuais disso. Os antigos persas e egípcios isolaram vários perfumes e conheciam os óleos essenciais de terebintina (madeira de pinheiro) e resina de mastique, sem dúvida o primeiro óleo essencial, obtido a partir da destilação a seco. Referências em manuscritos datados de 2000 A.C. falam de “finos óleos, perfumes e os incensos de templos usados para a adoração de Deus”. Eles queimavam olíbano ao nascer do sol oferecendo ao Deus sol, Rá, e mirra que era oferecido à lua. Vasos de alabastro encontrados em antigas tumbas dos faraós continham óleos essenciais e datavam de mais de 6.000 atrás. Os egípcios empregaram gomas e óleos no processo de embalsamento de cadáveres, eram peritos na área de cosmetologia e reconhecidos por seus preparados de ervas.

Muitas evidências mostram que os chineses também teriam utilizado ervas e compostos aromáticos durante o mesmo período que os egípcios. O livro de ervas de Shen Nung é o mais antigo livro médico chinês que data de 2.700 A.C e que dá estas referências. Também o livro de medicina interna do antigo Imperador Amarelo, da China, fala sobre o uso de remédios aromáticos como o opium e o gengibre, muitos destes empregados não só terapêuticamente, mas inclusive em cerimônias religiosas como o Li-ki e Tcheou-Li.
Os romanos, grandes conhecedores dos perfumes, conheciam os óleos aromáticos e teriam tomado muito deste seu conhecimento dos gregos. Dioscorides, Plínio e Galeno mencionam isso em seus escritos. O primeiro dos documentos escritos sobre a história da destilação vai até os escritos de Geber, no século IX, onde descrevia a destilação a seco e a hidrodestilação.

Durante as Cruzadas o conhecimento dos óleos aromáticos e perfumes difundiu-se para o leste e Arábia e um físico conhecido como Avicena que viveu de 980 D.C. a 1037 D.C. acabou sendo reconhecido por ter sido o primeiro a ter utilizado o processo da destilação para extrair o óleo de rosas, contudo levou-se muitos anos para queo método fosse aperfeiçoado adequadamente. Nenhuma outra nação esteve tão bem treinada em alquimia, medicina e terapias naturais do que os árabes. Os doutores árabes e alquimistas inventaram a “serpentina” com o objetivo de refrigerar os produtos destilados. A primeira descrição autêntica a respeito de óleos essenciais foi feita detalhadamente por Arnold Villanova de Bachuone no século XIII onde relacionava terebintina e alecrim com a sálvia. Porém, as ervas eram inicialmente maceradas em “l’eau de vie” ou fermentadas em água (devido à presença de álcool) e a separação dos óleos essenciais não era feita ao fim do processo, obtendo-se assim somente águas aromáticas destiladas. No mesmo século muitos óleos essenciais como amêndoas amargas, arruda, canela, sândalo e rosa foram destilados, muitos pela primeira vez. Em fins dos séculos XV Jerome Brunschwing, doutor em Strasbourg, menciona o espicanardo, terebintina, madeira de junípero e alecrim. A intenção das destilações era de se obter a Quinta Essência tão almejada pelos alquimistas. Mas todas estas destilações eram intensamente alcoólicas e eles não tinham nenhuma idéia sobre óleos essenciais verdadeiramente “puros”. Depois de um grande número de publicações a respeito da arte da destilação, nós tivemos que esperar até 1563 quando Giovanni Battista Della Porta escreveu “Liber de distillatione”, com o objetivo de especificar claramente os óleos carreadores, os óleos essenciais e os métodos de separar os óleos essenciais das aromáticas águas destiladas.

Foi somente durante os séculos XVI e XVII que os óleos essenciais receberam suas primeiras aplicações e sua introdução no comércio.

A partir disso a aromaterapia cresceu rapidamente ao redor do mundo.

O termo em si, “aromaterapia” teria sido criado por um químico francês em 1928 e que se chamava Maurice René de Gattefossé. Gattefossé veio a ficar fascinado pelas possibilidades terapêuticas dos óleos essenciais a partir de uma experiência pessoal com o óleo de lavanda. Até então Gattefossé utilizava os óleos essenciais em seus produtos e criações com o objetivo de perfumá-los, mas sem nenhum fundamento terapêutico. Ocorreu que ao estar fazendo uma destilação em seu laboratório, houve um acidente onde o produto que era inflamável caiu em seus braços causando uma séria queimadura. Num ato sem pensar ele mergulhou seus braços numa tina de lavanda, que pensava ser de água e percebeu imediatamente que a sensação de dor logo passou. Em poucos dias o machucado havia sarado e no lugar da queimadura não ficou nenhuma cicatriz. Isto o levou a se interessar em pesquisar as possibilidades terapêuticas dos óleos essenciais. Ele também descobriu que muitos óleos essenciais são mais efetivos em sua totalidade do que seus ingredientes ativos isolados ou sintetizados. No início de 1904 Cuthbert Hall já havia demonstrado que o poder antiséptico do óleo de eucalipto globulus em sua forma natural era muito mais forte do que seu principal constituinte e princípio ativo isolado, o eucaliptol.

Outro importante trabalho e que lançou no mercado a “terapia através dos óleos essenciais”, foi um livro escrito pelo Dr. Jean Valnet, que havia estudado as pesquisas de Gattefossé e iniciado então suas experiências com os óleos essenciais.

Durante a Segunda Guerra Mundial, O Dr. Valnet serviu como médico na Frente Armada Francesa nas muralhas da China. Ao tratar das vítimas, teria ele ficado sem antibióticos, o que o levou a tentar fazer uso dos óleos essenciais. Para seu espanto, eles possuíam um poderoso efeito em reduzir e parar com os processosinfecciosos, estando assim, o Dr. Valnet, possibilitado de salvar muitos soldados que de outro modo morreriam sem os antibióticos.

Também teria ele empregado os óleos essenciais como parte de um programa através do qual tratou com sucesso desordens médicas e psiquiátricas e estes resultados foram publicados em 1964 no livro “aromatherapie”.

O Dr. Valnet teve dois estudantes que estiveram trabalhando junto a ele e que ficaram responsáveis, após sua morte, pela divulgação de seu trabalho: Dr. Paul Belaiche e Dr. Jean Claude Lapraz. Eles descobriram que os óleos essenciaiscontêm propriedades antivirais, antibacterianas, antifúngicas e antissépticas, sendo também poderosos oxigenadores com a habilidades de agir como agente de transporte na entrega de nutrientes nas células do corpo. Outra personalidade de destaque durante o período foi Margaret Maury (1895-1968), bioquímico que estudou o trabalho de Valnet e foi a pioneira em introduzir a visão holística dentro da0 aromaterapia, criando assim um método de aplicação dos óleos pela massagem e de acordo com as características temperamentais e de personalidade de seus clientes. O trabalho combinado de Margaret Maury e Jean Valnet criaram a aromaterapia hoje empregada em todo o mundo.Também ao longo do tempo, junto ao crescente interesse pela área, cresceu também a indústria de sintéticos (essências) que domina hoje o mercado no mundo todo. Ao mesmo tempo que contribuiu para uma maior divulgação da aromaterapia (através de um intenso marketing), também prejudicou e degradou a utilização e uso terapêutico dos óleos essenciais. Isso porque produtos sintéticos não podem ser comparados a produtos naturais em seus efeitos terapêuticos, o que conforme falamos anteriormente foi observado por Gattefossé e Cuthbert Hall.

Exemplos de Óleos Vegetais:

Óleo de abacate – óleo de amêndoas doce – – óleo de cenoura – óleo de calêndula – óleo de cobaíba – óleo de castanha do Pará – óleo de girassol – óleo de semente de uva – óleo de gergelim.

Exemplos de óleos essenciais e Suas indicações:

Alecrim – acne – lipodistrofia ginóide (celulite) – eczema – dermatite – envelhecimento cutâneo – pitiríase

Eucalipto – relaxante muscular

Crapefruti – flácidez cutânea – lipodistrofia ginóide (celulite)

Hortelã – acne – estimulador da cricrlação sangüínea

Laranja – regulador do sistema linfático – edema –

Lavanda – queimaduras (injúria térmica) – psoriase – oleosidade cutânea

Bibliografia: Dados retirados do trabalho de “Aromaterapia” – Martha Mendonça – 4º Período de setembro de 2006. – Curso Superior de Tecnologia em Beleza, Estética e Imagem Pessoal – UNESA – Universidade Estácio de Sá – RJ.

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